Estudo Mobilidade Inteligente
Mobilidade Inteligente Uma nova abordagem no planeamento e gestão a mobilidade urbana – o caso das ciclovias 45 Figura 2 – Análise da dinâmica da GIRA - Rede de bicicletas partilhadas de Lisboa Fonte: Gira/NOVA Cidade, 2018 (http://tinyurl.com/GIRA-NOVA-Cidade) 3.3.3. Veículos Autónomos Os veículos autónomos irão provocar uma mudança muito significativa no panorama das cidades, pela possibilidade de um único veículo poder desempenhar o papel de vários (pela capacidade de poder cumprir outras tarefas de forma autónoma) e também porque terá um papel relevante na logística urbana. Este cenário futuro de mobilidade elétrica, partilhada e autónoma terá impactos diretos e indiretos nos diversos sectores de atividade, como por exemplo: Redução da intervenção das forças policiais no controlo do tráfego; Redução drástica do número de acidentes; Inexistência de congestionamentos graças aos sensores que permitem um menor espaço entre veículos e sistemas de gestão de tráfego com sensores em tempo real dos congestionamentos; Menores custos das viagens, pois o custo por distância percorrida por passageiro será mais baixo devido a mais altas taxas de utilização dos veículos; Diminuição da necessidade de parques de estacionamento; Melhoria da logística urbana com a adoção de sistemas de transporte de carga autónomos que podem operar por períodos mais longos e cobrir maiores distâncias com menores custos. 3.4. Avaliação do impacto do Covid na mobilidade das áreas metropolitanas de Lisboa e Ponto Com vista na quantificação e descrição da mobilidade na cidade de Lisboa e na cidade do Porto foi realizado um estudo, que pretendia formalizar e validar o impacto da pandemia Covid 19 na mobilidade pendular em contexto urbano nomeadamente, para deslocações nos períodos de ponta da manhã (7:00h – 10:00h) e de ponta da tarde (17:00h – 20:00h). Estudo este fundamentado em dados reais oriundos de uma empresa que gere uma aplicação de navegação
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